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The Unidos da Viradouro is a traditional samba school of the city of Niterói, but that for many years participates in the Carnaval of the city of Rio de Janeiro. Nowadays it is headquartered in Contorno Avenue, neighborhood of Barreto.
Contents |
[edit] History
Viradouro was founded on June 24 of 1946, by Nelson dos Santos, also known as Jangada. He loved samba and used to organize batucadas, which are Afro-Brazilian dances, at his garden in Capitão Roseira, in D. Mário Viana Street, known as Viradouro Street becuase in that place the train made its return. For 39 years (1947 to 1985), the school could not parade in the parades of Niterói. In this period, veio ao Rio de Janeiro algumas vezes (64 e 65). Campeã niteroiense por 18 vezes, a Viradouro resolveu tentar sua sorte de vez no Rio em 1986. Fez bons desfiles nos grupos inferiores e chegou ao Especial já em 91.
Com uma homenagem a Dercy Gonçalves (Bravo, bravíssimo), a escola surpreendeu e chegou em 7º lugar, à frente da Mangueira e da Vila, no ano em que o Império Serrano foi rebaixado. Foi um desfile muito bonito, e a homenageada desfilou no alto de um carro, ao lado de seu médico, com os seios de fora. Em 92, com o enredo "A magia da sorte chegou", a Viradouro não contou muito com a sorte em seu desfile. A escola fazia uma boa apresentação, com Max Lopes contando a história dos ciganos. Mas um dos mais belos carros daquele carnaval, que retratava a Sibéria e trazia vários huskys siberianos, pegou fogo e o incêndio se tornou incontrolável. Os bombeiros tiveram que entrar no meio do desfile para tentar conter as labaredas. As alas tiveram que se espremer na Avenida para dar passagem ao carro do Corpo de Bombeiros; enquanto isso, um imenso rastro de fumaça preta cobria a Sapucaí. Felizmente, os destaques e demais componentes da alegoria foram retirados a tempo e ninguém se feriu. O mais comovente foi ver o resto da escola continuar seu desfile, sem parar de cantar.
Por fim, a Viradouro se atrasou e perdeu 13 pontos na cronometragem, já que estourou o tempo. Foram esses pontos perdidos que levaram a escola ao 9º lugar; caso não tivesse sido punida, a escola chegaria em 3º lugar, em seu segundo ano no Grupo Especial.
Max Lopes ainda se manteve na escola em 93, mas em 94 a Viradouro traria Joãosinho Trinta, que se afastara da Beija-Flor havia dois anos. Logo em sua estréia, o carnavalesco obteve um ótimo 3º lugar. Depois, errou a mão por dois anos, chegando na 8ª e na 13ª posição. E então veio o grande desfile da escola, em 97. Saindo de um péssimo desfile em 96, quando quase foi rebaixada, a escola tinha o projeto de conseguir chegar ao Desfile das Campeãs. Mas o resultado final foi mais generoso e deu o primeiro título à escola de Niterói. Com "Trevas, luz, a explosão do Universo", a Viradouro levou para a Avenida um bonito jogo de cores, contrastando o preto e o branco, o claro e o escuro. Desde então, a Viradouro vem fazendo bons desfiles, conseguindo sempre chegar ao Desfile das Campeãs.exceto 2005 ,quando ficou na 8º posição.em 2007, a escola de Niterói apostou todas as fichas no talento do carnavalesco Paulo Barros, com o enredo "A Viradouro vira o jogo". A escola conseguiu um feito inédito: levando a bateria em cima de um carro alegórico, um grande tabuleiro de xadrez. A Viradouro encantou a avenida e a todos, exceto os jurados e terminou com o quinto lugar, o que foi tido uma injustiça por muitos que achavam que a escola mereceu o título. Para o carnaval de 2008, a escola de Niterói levou para a avenida o enredo É de Arrepiar, tanto que por coincidir com o enredo , a escola trocou de intérprete e direção de carnaval e harmonia e no final terminou em sétimo lugar.
[edit] Classificações
Unidos do Viradouro | |||||||||
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Colocação[1] | Grupo[2] | Enredo | Carnavalesco | ||||||
1987 | 5°lugar | C | Na Boca e na Ponta da Língua ... É carnaval | ||||||
1988 | Vice-Campeã | C | Contribuição do Negro ao Folclore Brasileiro | ||||||
1989 | Campeã | B | Mercadores e Mascates | ||||||
1990 | Campeã | A | Só vale o que tá escrito | Max Lopes | |||||
1991 | 7ºlugar | Especial | Bravo! Bravíssimo! - Dercy Gonçalves, o retrato de um povo | Max Lopes e Mauro Quintaes | |||||
1992 | 9ºlugar | Especial | E a magia da sorte chegou | Max Lopes e Mauro Quintaes | |||||
1993 | 7ºlugar | Especial | Amor, sublime amor | Max Lopes e Mauro Quintaes | |||||
1994 | 3ºlugar | Especial | Tereza de Benguela - Uma rainha negra no Pantanal | Joãosinho Trinta | |||||
1995 | 8ºlugar | Especial | O rei e os três espantos de Debret | Joãosinho Trinta | |||||
1996 | 13ºlugar | Especial | Aquarela do Brasil ano 2000 | Joãosinho Trinta | |||||
1997 | Campeã | Especial | Trevas! Luz! A explosão do universo | Joãosinho Trinta | |||||
1998 | 5ºlugar | Especial | Orfeu, o negro do carnaval | Joãosinho Trinta | |||||
1999 | 3ºlugar | Especial | Anita Garibaldi - Heroína das sete magias | Joãosinho Trinta | |||||
2000 | 3ºlugar | Especial | Brasil: visões de paraísos e infernos | Joãosinho Trinta | |||||
2001 | 5ºlugar | Especial | Os sete pecados capitais | Comissão de Carnaval | |||||
2002 | 5ºlugar | Especial | Viradouro, Vira-Mundo, Rei do Mundo | Chico Spinoza | |||||
2003 | 6ºlugar | Especial | A Viradouro canta e conta Bibi, uma homenagem ao teatro brasileiro | Mauro Quintaes | |||||
2004 | 4ºlugar | Especial | Pediu Pra Pará, Parou! Com a Viradouro Eu Vou... Pro Círio de Nazaré | Mauro Quintaes | |||||
2005 | 8ºlugar | Especial | A Viradouro é só sorriso! | Mauro Quintaes | |||||
2006 | 3ºlugar | Especial | Arquitetando folias | Milton Cunha, Mario Monteiro e Kaká Monteiro | |||||
2007 | 5ºlugar | Especial | A Viradouro vira o jogo | Paulo Barros | |||||
2008 | 7ºlugar | Especial | É de arrepiar | Paulo Barros | |||||
2009 | Especial | Paulo Barros | |||||||
- Títulos
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[edit] Torcedores famosos
- Fernanda Keller
- Gusttavo Clarão
- Juliana Paes
- Marcos Oliveira
- Paula Burlamaqui
- Raica Oliveira
[edit] Template:Ligações externas
Template:Escolas de samba Viradouro Categoria:Escolas de samba de Niterói Template:Seminterwiki
The Grêmio Recreativo Escola de Samba Acadêmicos do Salgueiro is a samba school, one of the most popular of the city of Rio de Janeiro.
[edit] History
It was founded on March 5 of 1953 from the union of two samba schools of Morro do Salgueiro: Azul-e-Branco and Depois eu Digo. The Unidos do Salgueiro, third school existent in Morro de Salgueiro and that had as a major representant the sambista Joaquim Calça Larga, did not agree with the unison. Shortly later, the Unidos do Salgueiro became extinct. In its first parade, with the samba-enredo Romaria à Bahia ("Pilgrimage to Bahia") in 1954, the Acadêmicos do Salgueiro surprised the public and reached the third collocation, in front of GRES Portela.
The first president of Salgueiro was Paulino de Oliveira. In the years that followed, the school dared to perform enredos that highlighted the Black people, and not as figurants. Some examples are Navio Negreiro ("Slaves' Boat") (1957). But it was in 1958, under the presidency of Nelson Andrade, that the school adopted the motto that it brings until today: Nem melhor, nem pior, apenas uma escola diferente ("Not better neither worse, just a different school". Nelson Andrade was the responsible for the going of the carnival producer Fernando Pamplona to Salgueiro, in 1960, initiating a big change in the visual of the school. Pamplona created a group formed by him: the couple Dirceu and Marie Lousie Nery, Arlindo Rodrigues, and Nilton Sá. The group revolutionatized the aesthetics of the parades of the samba schools. This tendency was strengthened with the coming of Fernando Pamplona and, afterwards, of Arlindo Rodrigues, that rescued Black characters that enriched the History of Brazil, however were little depicted in schoolbooks, suc as Zumbi dos Palmares (Quilombo dos Palmares - 1960), Chica da Silva (Chica da Silva - 1963), and Chico Rei (Chico Rei - 1964).
Nos anos 70 a escola consagra o jovem artista plástico Joãosinho Trinta, que foi aluno de Pamplona, nos memoráveis desfiles de 1971 Festa para um Rei Negro (samba composto por Zuzuca, tendo como carnavalesco Joãosinho Trinta com o qual obtém seu 5º título) e o bicampeonato em 74/75 com Rei de França na Ilha da assombração (samba composto em 1974 por Zé Di e Malandro tendo como carnavalesco Joãosinho Trinta que lhe rendeu seu 6º título do carnaval carioca) e As minas do rei Salomão (samba composto em 1975 por Nininha Rossi, Dauro Ribeiro, Zé Pinto e Mário Pedra e tendo como carnavalesco Joãosinho Trinta com o qual conquistou seu 7º título).
Nos anos 80 a escola amarga uma série de insucessos, disputas internas causaram afastamento de salgueirenses históricos e vê a ascensão de escolas como: Beija-Flor de Nilópolis , Imperatriz Leopoldinense e Mocidade Independente de Padre Miguel, cujos desfiles eram confeccionados por ex carnavalescos do Salgueiro, como Joãosinho Trinta, Arlindo Rodrigues e Rosa Magalhães.
O jejum de títulos é quebrado em 1993 com o surpreendente Peguei um Ita no Norte, de Mario Borrielo, Demá Chagas, Arizão, Celso Trindade, Bala, Guaracy e Quinho e com o carnavalesco Mário Borriello, esse desfile foi responsável por um dos momentos mais inesquecíveis do carnaval carioca e por um dos melhores samba-enredo que a Sapucaí ouviu.
Nos últimos anos seu carnaval foi feito pelo carnavalesco Renato Lage que foi discípulo de Fernando Pamplona e Arlindo Rodrigues. Com a morte dos patronos Maninho e Miro Garcia, a vermelho-e-branca precisou mais do que nunca se unir para apresentar um grande desfile com o enredo Do fogo que ilumina a vida, Salgueiro é chama que não se apaga. O desafio foi vencido. O excelente desenvolvimento do enredo de Renato Lage e Márcia Lavia contava a história e a importância do fogo para a humanidade. A plástica do tema iluminou os carnavalescos a criarem um belíssimo trabalho de cores quentes e formas originais inspirados no elemento. O Salgueiro desfilou com uma garra que há muito tempo não se via. Exceto por problemas em duas alegorias, que tiveram dificuldade de passar pelas árvores não podadas da Presidente Vargas, a escola foi perfeita e incendiou a avenida, credenciando-se ao título. Injustamente, porém, na abertura dos envelopes, apenas a 5ª colocação foi reservada à escola.
Golpe maior a escola sofreria no ano seguinte, quando levou para a avenida o enredo Microcosmos, o que os olhos não vêem, o coração sente, criado por Renato Lage e Márcia Lávia. Já contando com a estrutura do barracão na Cidade do Samba, a escola sentiu o peso de abrir o desfile do Grupo Especial, com um público ainda frio e pouco receptivo. O resultado final foi a 11ª colocação, a pior da história do Salgueiro.
Para se reerguer, em 2007 o Salgueiro foi em busca de suas raízes para encontrar, na África Oriental, a história das Candaces, rainhas negras que governaram o Império Meroe, sete séculos antes de Cristo. Tudo pareceu perfeito para mais uma vitória - ou pelo menos o vice-campeonato. A escola fez um desfile brilhante e saiu aclamada pelo público e pela imprensa como postulante ao título. Uma boa colocação parecia certa para a escola (e para o público em geral). Essa expectativa durou apenas até a leitura das primeiras notas, na quarta-feira de cinzas. Inexplicavelmente os jurados deram notas baixas à escola. Afastada da luta pelo campeonato, o Salgueiro terminou a apuração em 7º lugar.em 2008 ,falando sobre a cidade do Rio de Janeiro , o Salgueiro conquista o vice-campeonato.
[edit] Salgueiro na Era Sambódromo
Acadêmicos do Salgueiro | |||||||||
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Colocação | Grupo[3] | Enredo | Carnavalesco | ||||||
1984 | 4º | Especial | Skindô, Skindô | Arlindo Rodrigues | |||||
1985 | 6º | Especial | Anos Trinta, Vento Sul - Vargas | Edmundo Braga e Paulino Espírito Santo | |||||
1986 | 6º | Especial | Tem que se Tirar da Cabeça Aquilo que Não se Tem no Bolso - Tributo a Fernando Pamplona | Ney Ayam, Mário Monteiro e Yarema Ostrower | |||||
1987 | 5º | Especial | E por que não? | Renato Lage e Lílian Rabello | |||||
1988 | 4º | Especial | Em Busca do Ouro | Mário Monteiro e Chico Espinosa | |||||
1989 | 5º | Especial | Templo Negro em Tempo de Consciência Negra | Luiz Fernando Reis e Flávio Tavares | |||||
1990 | 3º | Especial | Sou Amigo do Rei | Rosa Magalhães | |||||
1991 | Vice-Campeã | Especial | Me Masso se Não Passo pela Rua do Ouvidor | Rosa Magalhães | |||||
1992 | 4º | Especial | O Negro que Virou Ouro nas Terras do Salgueiro | Mário Borriello | |||||
1993 | Campeã | Especial | Peguei um Ita no Norte | Mário Borriello | |||||
1994 | Vice-Campeã | Especial | Rio de Lá pra Cá | Roberto Szaniecki | |||||
1995 | 3º | Especial | O Caso do por Acaso | Roberto Szaniecki | |||||
1996 | 5º | Especial | Anarquistas Sim, Mas Nem Todos | Fábio Borges | |||||
1997 | 7º | Especial | De Poeta, Carnavalesco e Louco... Todo Mundo tem um Pouco | Mário Borriello | |||||
1998 | 7º | Especial | Parintins, A Ilha do Boi-Bumbá: Garantido X Caprichoso, Caprichoso X Garantido | Mário Borriello | |||||
1999 | 5º | Especial | Salgueiro é Sol e Sal nos Quatrocentos Anos de Natal | Mauro Quintaes | |||||
2000 | 6º | Especial | Sou Rei, Sou Salgueiro, meu Reinado é Brasileiro | Mauro Quintaes | |||||
2001 | 4º | Especial | Salgueiro no mar de Xarayés, é Pantanal, é Carnaval | Mauro Quintaes | |||||
2002 | 6º | Especial | Asas de um sonho, Viajando com o Salgueiro, O orgulho de ser brasileiro | Mauro Quintaes | |||||
2003 | 7º | Especial | Salgueiro, Minha Paixão, Minha Raiz - 50 Anos de Glórias | Renato Lage e Márcia Lávia | |||||
2004 | 6º | Especial | A Cana que aqui se planta, tudo dá... Até energia. Álcool – o combustível do futuro | Renato Lage e Márcia Lávia | |||||
2005 | 5º | Especial | Do fogo que ilumina a vida, Salgueiro é chama que não se apaga | Renato Lage e Márcia Lávia | |||||
2006 | 11º | Especial | Microcosmo: o que os olhos não vêem o coração sente | Renato Lage e Márcia Lávia | |||||
2007 | 7º | Especial | Candaces | Renato Lage e Márcia Lávia | |||||
2008 | Vice-Campeã | Especial | O Rio de Janeiro continua sendo | Renato Lage e Márcia Lávia | |||||
2009 | Especial | ||||||||
[edit] Os Acadêmicos do Salgueiro
- Almir Guineto
- Anescarzinho
- Argemiro Calça Larga
- Djalma Sabiá
- Edmundo
- Eri Johnson
- Geraldo Babão
- Mestre Louro
- Zuzuca
- Jorge Ben Jor
- Wanderlei Luxemburgo
- Aldir Blanc
- Haroldo Costa
[edit] Os artistas da academia
- Arlindo Rodrigues
- Fernando Pamplona
- Joãosinho Trinta
- Laíla
- Luiz Fernando Reis
- Mario Borrielo
- Mauro Quintaes
- Renato Lage
- Rosa Magalhães
- Rico Medeiros
- Quinho
[edit] Títulos
- Grupo Especial: 1960, 1963, 1965, 1969, 1971, 1974, 1975 e 1993
- Estandarte de Ouro (melhor escola): 1974, 1993, 1994, 2000 e 2003
- Estandarte de Ouro (melhor enredo): 1973, 1974, 1990, 1991, 1993, 2006
- Estandarte de Ouro (melhor samba): 1978
- Estandarte de Ouro (melhor bateria): 2008
[edit] External links
[edit] References
Article translated from Portuguese Wikipedia.